Visita de estudo à Hemeroteca de Lisboa
Notícias dos alunos
Uma Viagem ao passado
Rita Simões e Margarida Cunha, 8º D
No passado dia 29 de outubro, realizou-se uma visita de estudo à Hemeroteca de Lisboa, organizada pela professora de Língua Portuguesa das turma B e D do 8º Ano, sendo o principal objetivo enriquecer os alunos com informações sobre: Quando é que saiu o primeiro jornal em Portugal ?; Quais são os serviços que existem na Hemeroteca ? A estas e a muitas outras perguntas, respondeu a Drª Ana Dias, responsável pelo atelier "Ao Encontro do Texto Jornalístico", que apresentou seis jornais, todos eles de datas e títulos diferentes. O mais recente foi Os Ridículos, de 1953. Depois apresentou o Sempre Fixe que suscitou alguma curiosidade por parte dos alunos e da própria professora. De seguida, veio O Mundo, de 1911, a Illustração Portugueza, de 1903, a Revista Universal, de 1841, e o periódico mais antigo - Gazeta de Lisboa, de 1715, que já está em formato digital no site http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt ou http://catalogolx.cm-lisboa.pt .
Mas a visita prosseguiu e a Drª Helena Roldão continuou a mostrar as instalações da Hemeroteca aos alunos: uma sala de estudo, uma sala onde estavam expostos os jornais diários, a sala do espelho (consulta de periódicos), uma capela...
Hemeroteca de Lisboa, um local a ser visitado, na rua S. Pedro de Alcântara, número 3.
Mariana Mendes, 8ºD
No dia 29 de outubro realizou-se uma visita de estudo, por parte de turmas de 8º Ano, do Agrupamento Vertical de Almeida Garrett, à Hemeroteca de Lisboa.
Os alunos estiveram entre as 10h e as 12h na Hemeroteca de Lisboa, realizando atividades e visualizando as mais antigas publicações periódicas a nível regional, nacional e internacional.
Os alunos realizaram algumas atividades, entre as quais a redação de uma notícia a partir de uma reportagem que lhes foi apresentada pela responsável, Drª Ana Silva, e a visita guiada ao edifício, tendo sido possível observar bonitos retratos e desenhos esculpidos nas paredes e tetos do edifício, salas de leitura...
Os estudantes mostraram-se bastante interessados e entusiasmados em descobrir como é que antigamente eram produzidos tantos jornais, mesmo sem o apoio tecnológico existente atualmente. Acabaram por descobrir que existem jornais em condições que dificultam a sua exposição, portanto a Hemeroteca criou uma página na internet onde é possível ter acesso privilegiado a várias publicações periódicas de longa data.
Com base na reportagem proposta pela Drª Ana Dias, no atelier "Ao Encontro do texto jornalístico", os alunos elaboraram notícias ...
Com a crise e o aumento dos combustíveis, pedalar é cada vez mais uma opção. Alguns destes ciclistas reúnem-se na Cicloficina dos Anjos: um espaço de convívio que oferece assistência gratuita às bicicletas...(excerto de reportagem)
in Público, 6 de junho de 2012
No Regueirão dos Anjos, convive-se sobre rodas e a oficina é de borla
Por Nélia FernandesCom a crise e o aumento dos combustíveis, pedalar é cada vez mais uma opção. Alguns destes ciclistas reúnem-se na Cicloficina dos Anjos: um espaço de convívio que oferece assistência gratuita às bicicletas...(excerto de reportagem)
in Público, 6 de junho de 2012
Em Lisboa, na Rua Regueirão dos Anjos, existe um pequeno espaço destinado ao arranjo de bicicletas chamado "cicloficina".
Esta ideia não é nova, pois já é utilizada em alguns países, nomeadamente em Itália. Ao princípio, poucas pessoas frequentavam o espaço, mas, à medida que o tempo foi passando, esse número foi aumentando até que às vezes já não há suportes que cheguem para tantas bicicletas.
O objetivo deste projeto é a utilização frequente da bicicleta como meio de transporte, permitindo a poupança de dinheiro no combustível e o aumento da saúde das pessoas.
Para além do mais, a cicloficina também é um lugar de convívio, criando-se muitas amizades e relações sociais.
Está aberta todas as quartas-feiras, desde as 19h até às 23h, e quem quiser pode ir visitá-la, porque é um lugar espetacular onde se criam vários amigos e existem todos os materiais necessários para arranjar as bicicletas.
Diogo Barros, 8º B
Visita de estudo ao Palácio de Sintra
(pdf-clica sobre o documento)
Língua Portuguesa
Poemas
A sua entrada é um local recente,
Contém em cada canto e recanto uma obra diferente,
todas elas de um rigor muito apreciado.
O museu está dividido em duas partes:
uma delas contém obras portuguesas,
a outra obras europeias que são verdadeiras artes!
Enfim, infinitas raridades em quatro paredes presas.
Todos o devem visitar,
Apesar de o tempo ser escasso,
É um lugar cheio de maravilhas,
Que deve conhecer,
mesmo se dele estiver a milhas!
Com uma guia tão acessível e simpática,
Nada mais poderíamos desejar.
Apenas mais tempo para tanta obra observar,
Que é tanta que nem contar sabe a matemática.
Um lugar destes é um prestígio,
E para todos nós também um orgulho,
Obrigada pelos momentos proporcionados,
Entre pinturas e esculturas de grande valor!
Ana Margarida Rodrigues, 9ºA
De arte antiga.
É nacional,
E tem muito que se lhe diga.
Entrámos no autocarro,
Com uma curiosidade imensa.
Chegámos rapidinho,
E queríamos uma recompensa.
Tudo o que vimos tem uma história,
A guia contou-nos tudo tim-tim por tim-tim,
E teve de ser grande a memória,
Para decorarmos tudo até ao fim.
Pois já sabemos,
Que a visita vamos ter de relatar,
Senão a professora,
Nem um 3 nos vai dar.
Beatriz Leitão, 9ºA
Notícias
No passado dia 13 de Janeiro, as turmas 9ºA e 9ºB da Escola Almeida Garrett foram ao Museu Nacional de Arte Antiga, no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa.
Os alunos e professores deslocaram-se até ao local de autocarro, tendo sido a chegada ao local às 10:30h. À entrada do museu os alunos foram divididos em vários grupos, tendo cada um deles ficado com um professor e uma guia do museu.
Painéis de São Vicente, Nuno Gonçalves (?) |
Gabriel Teixeira, 9ºB
Na passada sexta-feira, dia 13 de Janeiro, pelas 10 horas, duas turmas do nono ano (9ºA e 9ºB) do Agrupamento Vertical Almeida Garrett realizaram uma visita de estudo ao Museu Nacional de Arte Antiga, no âmbito de Língua Portuguesa.
As turmas estavam destinadas ao Percurso do Renascimento, que está relacionado com duas das obras obrigatórias estudadas em Língua Portuguesa, Auto da Barca do inferno de Gil Vicente e Os Lusíadas de Luís de Camões.
A programação da visita foi diferente do usual, pois nesta os alunos tiveram mais liberdade de expressão, interpretando quadros e supondo qual seria a mensagem que o artista queria transmitir.
Durante a visita foi notável a participação das turmas e o seu interesse, esperando voltar lá novamente. “Achei a visita interessante, escolhendo o quadro As tentações de Santo Antão como o meu preferido, porque temos de observá-lo cuidadosamente para repararmos em todos os pormenores.” Afirmou uma das alunas presentes na visita.
Mariana Gonçalves, 9º A
Reportagem
Alunos visitam o MNAA
No dia 13 de Janeiro de 2012 realizou-se uma visita de estudo ao Museu Nacional de Arte Antiga, no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa, a fim de se ficar a conhecer melhor a época em que viveram os autores das obras estudadas no nono ano (Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, e Os Lusíadas, de Luís de Camões). O tema desta saída da escola era, portanto, “Percurso do Renascimento”, relacionando-se esta época e a época Medieval com as mentalidades e, consequentes, desempenhos na arte e literatura da altura.
Relicário |
Nesta deslocação ao museu, participaram as turmas 9ºA e 9ºB e as professoras Clara Teles (Língua Portuguesa), Carla Rodrigues (Inglês) e Maria José Nicolau (Educação Visual). Os alunos e respetivos professores partiram da escola EB2/3 Almeida Garrett às 9:50 horas e regressaram por volta das 13 horas da tarde, meia hora depois do horário previsto de chegada. Durante o período passado no museu, as turmas começaram por se agrupar em grupos de quinze alunos e um professor, que foram, posteriormente, divididos por três guias. Já dentro das salas do museu, foi possível analisar diferentes quadros, peças de tapeçaria e de arquitetura e também diferentes coleções de ourivesaria e porcelana. As peças às quais foram dadas maior ênfase foram a Custódia de Belém (feita pelo próprio Gil Vicente, autor referido anteriormente), os Painéis de São Vicente e o Relicário. Numa entrevista a uma aluna, o comentário foi o seguinte: “Podemos considerar, de certo modo, que a visita merecia o dinheiro que demos por ela, ou seja, 0 euros, uma vez que a guia não merecia mais do que um insuficiente pela sua prestação. Para além de arrogante e muito pouco dinâmica, demonstrou que não tinha um grande nível de conhecimentos acerca dos temas, quadros e outras peças abordadas durante o nosso percurso ao Museu. De qualquer das formas, e para minha grande felicidade, até achei interessante o que vi, não porque a guia o explicasse da forma devida, mas, simplesmente, porque apreciei as obras que vi. Tinham pormenores impressionantes e requereram árduas horas, se não anos, de trabalho e dedicação.”
Ao chegar à escola, os alunos tiveram a sua habitual hora de almoço e prosseguiram para a próxima aula, normalmente. Esperamos, agora, por outra visita de estudo a mencionar numa futura notícia.
André Miranda, 9ºB
Descrições
Na visita de estudo ao Museu Nacional de Arte Antiga, foi-nos possível observar e analisar a Custódia de Belém, uma peça criada por Gil Vicente, em 1506.
A peça tem um estilo gótico, e, para a sua construção, foram necessárias 500 moedas de ouro, trazidas por Vasco da Gama na sua segunda viagem à Índia, bem como o esmalte, que serviu para dar cor a alguns dos objetos.
Na parte superior da peça, está uma cruz e logo abaixo está representado Deus, sentado num trono. Num plano inferior vê-se uma pomba branca, que simbolizava o divino espírito santo. No centro, numa cúpula, era guardada a hóstia sagrada. Em torno da cúpula, estão os doze apóstolos, todos com roupas e cabelos diferentes. Por baixo, estão seis esferas armilares, que foram colocadas na peça porque D.Manuel I se considerava o Deus na Terra. Na base da Custódia encontram-se animais e flores, e é possível ler:
O.MVITO.ALTO.PRI(N)CIPE.E.PODEROSO.SE(N)HOR.REI.DÕ.MANVEL.I.A.MANDOV.FAZER.DO.OVRO.I.DAS.PARIAS.DE.QVICOA.AQVABOV.E.CCCCCVI (O muito alto príncipe e poderoso rei dom Manuel I a mandou fazer do ouro das párias de Quíloa. Acabou em 1506).
D.Manuel deixou esta peça ao Mosteiro dos Jerónimos, e foi esse o único motivo pelo qual a peça não desapareceu no terramoto de 1755.
D.Manuel deixou esta peça ao Mosteiro dos Jerónimos, e foi esse o único motivo pelo qual a peça não desapareceu no terramoto de 1755.
No dia 13 de janeiro de 2012, visitei o Museu Nacional da Arte Antiga, onde observei várias esculturas e quadros, dos quais destaco uma pintura a óleo que figura Salomé (de Lucas cranach, o velho), do século XVI .
Como se pode observar, Salomé tem um olhar muito sério, com os seus olhos grandes muito abertos, o nariz elevado, uma postura muito serena e muito sensual, um ar muito frio e está vestida à moda da época. Quanto ao homem, vê-se logo a cara de sofrimento, com o seu nariz levantado e olhos meio abertos.
Salomé parece não ter remorso ou culpa pelo ato que fez (matar ou mandar matar), parece estar segura!
Margarida costa 9ºB
Margarida costa 9ºB
Textos de opinião
Foi das melhores, se não a melhor visita de estudo que já tive. Tudo o que vi despertou a minha atenção. As pinturas, os retoques, os pormenores, as pinceladas, a antiguidade... Tudo aquilo de que eu gosto, não fosse por isso que a Arte é uma das minhas grandes paixões. A forma como a guia explicava tudo aquilo que logicamente nos enchia a cabeça de perguntas e mais perguntas foi sem sombra de dúvida algo impecável. Dava comigo a olhar para cada quadro e a pensar como em tempos tão antigos já se faziam coisas daquelas, com tudo o que era preciso, com uma história tão bem definida.
Com certeza que tudo o que vi e aprendi contribuiu, nem que seja minimamente, para aquilo que quero seguir. Confesso que já perdi a conta das vezes que visitei este Museu, sempre que lá entro volto a fascinar-me com tudo o que vejo, mas penso que nunca o tinha visto desta maneira... Acompanhada de alguém que realmente está ligada a toda aquela arte e que sabe ao certo o que diz, alguém que todos os dias interage com diferentes pessoas e explica o motivo de todas aquelas intrigas existentes nas pinturas, alguém que conhece os detalhes de cada objeto e que vive inteiramente para aquilo.
Com certeza que tudo o que vi e aprendi contribuiu, nem que seja minimamente, para aquilo que quero seguir. Confesso que já perdi a conta das vezes que visitei este Museu, sempre que lá entro volto a fascinar-me com tudo o que vejo, mas penso que nunca o tinha visto desta maneira... Acompanhada de alguém que realmente está ligada a toda aquela arte e que sabe ao certo o que diz, alguém que todos os dias interage com diferentes pessoas e explica o motivo de todas aquelas intrigas existentes nas pinturas, alguém que conhece os detalhes de cada objeto e que vive inteiramente para aquilo.
Espero sinceramente que algo assim se repita e que façamos sempre o mais correto para merecermos visitas de estudo como esta. Não sei se a minha opinião é igual às outras, sei apenas que oportunidades como esta não se desperdiçam. E eu adorei, adorei tudo aquilo que vi.
Francisca Delgado, 9°A
Na visita de estudo ao Museu Nacional da Arte Antiga, vimos várias peças de arte, a primeira que vimos estava exposta mesmo no cimo da primeira escadaria, um quadro da cidade de Lisboa, mais propriamente o atual Terreiro do Paço, durante a Época dos Descobrimentos, onde se via o porto de Lisboa e vários barcos a chegarem e a partirem. Depois de uma breve explicação, fomos para o andar superior onde vimos umas esculturas do séc. XIII e XIV, e onde, embora não nos tenham dado informação, reparámos num dos mais fascinantes quadros do museu, chamado O Mestre Desconhecido. Depois fomos para uma sala onde nos foi apresentada uma sequência de quadros que foram um choque para a sociedade daquele tempo pois foi dos primeiros quadros em que se pintaram todas as classes sociais juntas, e onde se desenharam pessoas de corpo inteiro.
Com esta visita, fiquei com uma maior noção sobre os quadros e esculturas feitas pelos nossos antepassados e a sua importância naquele tempo e na atualidade.
Miguel Machado, 9ºB
Língua Portuguesa
Auto da Barca do Inferno no Mosteiro dos Jerónimos
No passado dia 2 de Novembro, os alunos do 9.º ano assistiram a uma representação da peça Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa (obra que neste momento estudamos em aula). A encenação ocorreu no Mosteiro dos Jerónimos, e ficou a cargo da companhia Ar de Filmes, com encenação de António Pires.
A peça foi muito envolvente e bem representada e, embora a minha expectativa não fosse a melhor, devido à ausência de palco e porque o público ficaria em pé, a peça revelou-se extraordinária. Os atores representaram muito bem e o uso dos escadotes, para a visão do público ser facilitada, foi uma boa solução. Com a envolvência criada com o público, a encenação tornou-se muito interessante, estando sempre presente a ânsia de ver mais. A minha personagem favorita foi o Parvo porque esteve muitíssimo engraçado devido à forma como conjugou as falas do século XVI, com ações do tempo moderno.
O estudo da obra nas aulas facilitou, e contribuiu imenso para a interpretação da peça. Com a visualização desta encenação penso que todos os alunos saíram mais informados e cativados para o estudo da peça Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente.
Francisco Santos, nº7 9ºA
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No passado dia dois de Novembro de dois mil e onze, as turmas do nono A, B e E efetuaram uma visita de estudo ao Mosteiro dos Jerónimos onde assistiram à peça de teatro Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente.
Na minha opinião, gostei bastante desta peça do século dezasseis. A sua representação incluiu traços do século atual que a tornaram mais apetecível.
Aconselho esta peça pois é bastante interessante, cativante e divertida. Estão de parabéns a peça e os atores.
Henrique Machado nº12, 9ºB
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Confesso que não estava à espera de um teatro e de atores que me cativassem tanto. Achei fantástica a interação com o público, as expressões faciais e corporais, o facto de dizerem todo aquele diálogo sem uma única falha.
Gostei de todas as personagens, sem excluir nenhuma, mas o Parvo foi o que mais me fascinou. Estava totalmente dentro da personagem, gostei imenso.
Espero, sinceramente, que esta experiência se repita brevemente.
Maria Francisca Delgado, 9º A
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Confesso que não estava à espera de um teatro e de atores que me cativassem tanto. Achei fantástica a interação com o público, as expressões faciais e corporais, o facto de dizerem todo aquele diálogo sem uma única falha.
Gostei de todas as personagens, sem excluir nenhuma, mas o Parvo foi o que mais me fascinou. Estava totalmente dentro da personagem, gostei imenso.
Espero, sinceramente, que esta experiência se repita brevemente.
Maria Francisca Delgado, 9º A
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No dia 2 de Novembro, quarta-feira, as turmas 9ºB, 9ºA e 9ºE foram, no âmbito da disciplina de língua portuguesa, ao Mosteiro dos Jerónimos.
Partiram de manhã, pelas 10h, e chegaram cerca de 30 minutos mais tarde ao local. A viagem foi calma e de certo modo demorada visto que o autocarro onde iam estava a progredir lentamente no decorrer das estradas molhadas. Esta visita de estudo tinha como objetivo fazer com que os alunos conhecessem melhor uma das obras de Gil Vicente (Auto da Barca do Inferno), para a sua melhor compreensão e interpretação. Obra que estava a ser estudada de momento pelos alunos nas aulas de Língua Portugusa. Para além da visualização da peça de teatro, também se observou os túmulos de algumas ilustres personagens portuguesas, como é o caso de Vasco da Gama e Camões.
Eu achei a visita de estudo muito interessante, pois deu-nos a conhecer os túmulos de Luís de Camões e Vasco da Gama, duas importantes pessoas da literatura e História portuguesa. Visto que de momento nos encontrávamos a estudar Gil Vicente, e que a compreensão dos seus textos requer um notável nível de sabedoria acerca da época na qual este vivia, considero a visita muito útil.
Gostei particularmente dos atores que representaram os papéis das personagens da altura de Gil Vicente, porque, para além de estarem vestidos a rigor, transportando-
-nos assim para o período Humanista, enquadraram-se notavelmente nos papéis das personagens em questão. Do meu ponto de vista, enriqueceram-nas de tal modo e representaram-nas tão convenientemente que o difícil texto de Gil Vicente tornou-se numa obra divertida, porém com um forte sentido crítico.
André Miranda, nº 3, 9º B
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Na minha opinião, a peça de teatro Auto da Barca do Inferno, representada no Mosteiro dos Jerónimos, foi a melhor a que assisti até agora, por diversas razões: podemos estar perto dos atores mesmo enquanto representavam, o que nunca tinha presenciado, foi de facto muito mais cómico; chamou-me muito a atenção a expressividade e o facto de estar de pé e andar atrás das personagens.
Foi também mais fácil de compreender o texto dramático que estamos a estudar, porque antes de ver a peça não tinha muito a noção de como era tão interessante. Agora volto a ler a obra e faz mais sentido.
Gostei muito e acredito que possa voltar a assistir a peças de teatro deste modo.
Rute Curinha, 9ºE
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Os alunos desenvolveram atividades inseridas na observação dos modelos pedagógicos e organização de espaços educativos, na execução de tarefas práticas de observação e registo e identificação das atitudes entre o educador e a criança promotores de uma relação afetiva.