Folha de Viagens... Porquê? O que se pretende?

Folha de Viagens... Porquê? O que se pretende?

Como tributo a Almeida Garrett e a algumas das suas obras mais emblemáticas:
Folhas Caídas, Flores sem Fruto e Viagens na Minha Terra.

O discurso do narrador das Viagens faz apelo a vários enunciados. Aqui, a partir de vários registos, leituras e iniciativas pretende-se construir um discurso a várias vozes.
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16/12/2013

Concerto de Natal da Orquestra Geração - Amadora

 
Caro visitante,
Os alunos da Orquestra Geração Almeida Garrett em conjunto com a Orquestra Geração Escola Miguel Torga e Orquestra Geração Pedro d`Orey vão tocar, no próximo dia 18 de dezembro de 2013 pelas 18:30 nos Recreios da Amadora, o Concerto de Natal da Orquestra Geração.
A entrada é gratuita mediante o levantamento de ingresso e limitada à lotação da sala.
Os bilhetes serão disponibilizados nos dias 14 e 15 de dezembro (das 14.00h às 19.00h) e no dia 17 (das 10.00h às 13.00h e das 14.00h às 19.00h) na bilheteira dos Recreios da Amadora.
 
Podes aceder ao programa do concerto clicando aqui



Aparece!
 
 

15/12/2013

A Água dá-nos vida!

Olá alunos
 
 
 



Em colaboração com o projeto EcoEspaço da Câmara Municipal da Amadora, a EB 2,3 Almeida Garrett através da docente Maria José Tereno, participou numa atividade de sensibilização sobre medidas a tomar para prevenir a falta de água na nossa casa, o "Planeta Terra" com as turmas A, B, C, D, e E do Quinto ano.


O planeta Terra é o único lugar, atualmente conhecido no Universo, em que a água se apresenta em três estados: Sólido, líquido e gasoso.

A água encontra-se praticamente em toda a parte e ocupa aproximadamente 70% da Terra. Pode apresentar-se de formas diferentes: salgada ou doce, pura ou mineralizada, à superfície ou subterrânea, em gelo, neve, granizo, nevoeiro, chuva, vapor e ainda como principal constituinte dos seres vivos.

A sua distribuição no planeta é variável, uma vez que a água encontra-se em permanente movimento ciclo  natural da água. 

Cerca de 97% da água existente no planeta é salgada, restando apenas menos de 3%  de água doce, da qual, cerca de 2% encontra-se nos glaciares, no estado sólido, o que significa que não pode, para já, ser utilizada para consumo. Assim, menos de 1% de água encontra-se localizada no subsolo, nos rios e outros cursos de água e é esta que constitui a reserva de água potável. 

Água Potável
É uma água que se pode beber todos os dias, sem pôr a saúde em perigo. Não deve conter substâncias químicas, nem micróbios portadores de doença em quantidade perigosa.
A água potável deve ser  inodora, insalubre e incolor.


Ficam aqui alguns conselhos que os nossos alunos atentamente ouviram:

Na cozinha
- Não laves a loiça peça a peça. Junta-a e lava-a uma ou duas vezes por dia;
- Se tiveres máquina de lavar, não a ponhas a trabalhar sem a carga completa.
 
 Na lavagem da roupa
- Na máquina de lavar roupa, usa-a apenas com a carga máxima;
- Para pouca roupa ou peças isoladas não uses a máquina. Lava à mão.

 Na rega
- Há plantas que necessitam de pouca água. Evita regá-las sem necessidade;
- Se possível, utiliza a água de poços ou ribeiros ou mesmo água de lavagem de legumes e frutos;
- Regar de manhã cedo ou à noite é poupar água que se perde com o calor do sol, além de ser mais adequado para as plantas.

  Banhos
- Toma duche em vez de banho de imersão e não te esqueças: sê rápido e enquanto te ensaboas não deixes correr a água do chuveiro;
- Num duche, gastas 25 litros de água se demorares 5 minutos. Mais é desperdiçar água;
- Num banho de imersão gastas pelo menos três vezes a quantidade de água utilizada para tomar um duche;
- Utiliza chuveiros de baixo caudal e fluxo turbulento, assim como compressores nas torneiras, evitando gastos desnecessários de água;

 Lavatório
- Enquanto escovas os dentes fecha a torneira. Assim pouparás entre 10 e 30 litros de água.
- Nas tuas lavagens de higiene pessoal, tapa o buraco de saída da bacia e enche-a apenas com a água indispensável. Ao lavares as mãos, se deixares a torneira aberta poderás gastar 2 a 18 litros.

Autoclismo
- Em cada descarga do autoclismos gasta 10 a 15 litros de água. Deves utilizá-lo só quando for necessário;
- Diz aos teus pais para terem na tua casa um autoclismo de baixa capacidade ou de dupla dose e que diminua o volume de descarga do autoclismo colocando uma garrafa cheia de água ou areia no depósito do autoclismo;
- Não transformes a sanita em recipiente de lixo. Restos de comida, cabelos, papéis, cigarros (bem apagados) vão para o lixo.

 
Importante!
Não despejes para a o sistema de águas residuais, vulgarmente conhecido por saneamento, o óleo utilizado para cozinhar ou das latas de conserva, pois pode contaminar um milhão de litros de água. Esta quantidade é suficiente para uma pessoa viver 40 anos.
 
Até breve!
 

 

25/11/2013

Comemoração do Dia Mundial da Luta Contra a Sida

A comemoração do Dia Mundial da Luta Contra a Sida vai-se realizar no próximo dia 29 de novembro (sexta-feira), solicita-se a toda a comunidade escolar que  deverão ser portadores de uma peça de roupa vermelha. Por exemplo: um cachecol vermelho, uma camisola vermelha, um gorro vermelho. 
Vai-se realizar uma concentração dos alunos e de toda a comunidade educativa, da escola sede, no pátio da escola no dia 29 de novembro no intervalo das 11H30.
Contamos com a tua presença!
 

Ser solidário com os bebés e mães adolescentes da Casa de Sto. António


De acordo com a “Campanha Natal Solidário” que o Agrupamento Vertical Almeida Garrett está a realizar, a favor da Casa Sto. António solicita-se:

 - Alimentos para as mães adolescentes;

- Alimentos e produtos específicos para bebés e crianças: papas lácteas, biberões, chupetas, produtos de higiene, shampoo, colonia, óleo de bebé, fraldas, roupas de bebé e de criança…

Esta campanha está aberta às três escolas do agrupamento e todas as entregas devem ser feitas no caixote assinalado para o efeito junto à entrada da sala de professores do lado esquerdo, na escola sede.

Imagem elaborada com o AutoCollage da Microsoft

18/11/2013

Visita ao Lar de Santo António


A Educação para a Cidadania é nos dias de hoje um tema da maior importância. O relacionamento entre pessoas, o respeito pelos outros, bem como a participação ativa na sociedade são aspetos a que a escola deve dar relevância. Com este objetivo, por iniciativa do aluno Ricardo Melo e coordenação da professora Fátima Veleda, um grupo de alunos da turma E do 6ºano, deslocou-se no passado dia 12 de novembro ao Lar de Santo António, onde desenvolveram um conjunto de atividades.

Foi uma tarde animada! Os idosos gostaram da surpresa e os alunos ficaram felizes com o resultado da sua a ação.

A todos os que participaram muito obrigada.

A professora Fátima Veleda
 

13/11/2013

Campanha de Recolha de Alimentos

O Agrupamento irá colaborar, entre os dias 25 e 29 de novembro, com o Banco Alimentar contra a Fome na Campanha de Recolha de Alimentos.

Esta atividade terá como objetivo sensibilizar os alunos para a importância dos valores da solidariedade e partilha.  Junto à porta da sala dos professores irá será colocado um caixote onde os alimentos deverão ser depositados.

Obrigada pela colaboração!

As professoras Fátima Veleda e Carla Rodrigues





 

 

11/11/2013

Comemoração do Dia das Bruxas / Halloween

Olá a todos os que nos visitam,

O Agrupamento Vertical Almeida Garrett quer agradecer a todos os alunos e professores que participaram nas atividades de comemoração do Dia das Bruxas / Halloween.

Aqui ficam algumas das imagens recolhidas nesse dia.
 
Até breve!
 


23/10/2013

Orquestra Geração


Olá a todos os que nos visitam,


Um novo ano letivo se iniciou e com ele novos desafios, projetos e atividades vão surgir. Se frequentes o Agrupamento Vertical Almeida Garrett, gostas de fazer música e queres participar numa orquestra, onde poderás tocar para muita gente e ainda conhecer e conviver com outras crianças que também fazem parte de orquestras, então a Orquestra Geração Almeida Garrett é para ti.

Clica aqui para acederes à ficha de inscrição para o teste de admissão e … estamos à tua espera!



 
 

17/06/2013

Articulação de Português entre ciclos

     No decurso das atividades realizadas no âmbito da Articulação e Intercâmbio entre as escolas do nosso Agrupamento, foram publicadas várias histórias coletivas iniciadas pelos alunos do Jardim de Infância, 1º e 2º Ciclos.
      Os alunos do 7º Ano Turma E concluiram a produção escrita intitulada "A Casa Patareca". 
 
Leia a história integral na página ARTICULAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA.

11/06/2013

Provas de 6º e 9º Ano

      Agora que as aulas terminaram para os anos terminais dos 2º e 3º Ciclos, é tempo de relembrar que entraram num período de concentração e estudo para as Provas Nacionais de Português e Matemática.

           Desejamo-vos tudo de bom!

04/06/2013

Concurso Literário – Elos de Escrita (VENCEDORES)


Nome do vencedor do 7ºano: Ana Catarina de Barros Mendes, 7º A
Excerto escolhido: Contos de Vergílio Ferreira
     Estava farto de passar as férias em casa. Ele queria mais para além das quatro paredes azuis do seu quarto, queria aventura, algum medo, sentir-se um herói.
   Então saiu, andou muito e foi até a praia. Sentou-se na branca e fina areia, e reparou nos seus pés. Não levara chinelos, tinha os pés sujos, feridos e doridos. Então, entrou na água para se lavar.
   E qual não foi o seu espanto, quando uma estranha coisa dura lhe tocou nos pés. Deu um salto e gritou. Por uns instantes ouviu cães a ladrar e as galinhas dos vizinhos a cacarejar de susto.
   Quando voltou a si, avistou uma pequena garrafa de um tom transparente esverdeado com uma rolha no topo. Pegou-lhe e abriu-a. Espreitou para o interior e viu um papelinho tão pequenino que, quase podia jurar, não poderia conter uma única palavra. Esticou um dos dedos, pressionou o papelinho contra o vidro interior da garrafa e arrastou-o para cima.
   Quando o observou, verificou que estava dobrado; então, um pouco a medo, desdobrou-o e leu a seguinte mensagem:
“Se o tesouro queres encontrar, para casa terás de voltar. Deita-te na tua cama até o dia se iluminar.”
   O rapaz ficou desconfiado, já vivia naquela casa há tanto tempo que não acreditava que podia encontrar um tesouro naquela mansão moderna. Mas a curiosidade venceu e ele voltou. Um pouco a custo, deitou-se na cama. Mas não se conformava com a ideia de passar ali cinco horas até o dia nascer. Mas lá ficou. Acabou por adormecer. Sonhou e sonhou, e viveu a sua aventura tal como a tinha imaginado.
   Quando acordou, sentia-se feliz, mas ao mesmo tempo desiludido. Observou o quarto, procurou em todo o lado, mas nada, não havia nenhum tesouro. Passado algum tempo, apercebeu-se de que para ele o maior tesouro era viver a sua aventura, e fora isso que acontecera, ele vivera a sua aventura tal como a tinha imaginado, porque ela só acontecia nos seus sonhos.
   A partir desse dia, caía sempre num sono profundo, mal a mãe levava a luz, em busca de uma nova aventura.
 
Nome do vencedor do 8ºano: Mafalda Alves, n.º13 – 8.ºA
Excerto escolhido: Contos de Vergílio Ferreira

(…)
           Cambaleando sonolento, apressou o passo em direção ao outro lado da aldeia, mas o vento zangado travou-o. Apenas com uma camisa, José não esperava enfrentar a fúria do vento. Continuou determinado. E, quando na noite a tímida ondulação lhe veio lamber os pés, ele vislumbrou a lua, tão bela e nua, refletindo-se no rio.
            O rio.
            Era tudo o que ele queria, poder nadar lá, observar os peixes saltando de um areal para outro, poder lavar a sua alma naquelas águas puras. José sonhava de noite e de dia com o rio. Queria viver lá, sentir a brisa fresca que o rio trazia consigo, mergulhar e sentir cada gota embater-lhe nas faces. Mas não podia ser, os pais nunca lho autorizariam.
Ninguém na aldeia ousava aproximar-se do rio, contorcendo-se com medo de um monstro há seculos inventado. Mas José não. José amava cada criatura do rio e desejava poder brincar no rio com os seus amigos, refrescar-se nos dias mais quentes… Se ao menos ele pudesse provar que o rio é belo e inofensivo!...
Nessa mesma noite, enquanto aproveitava os seus últimos segundos de liberdade, ouviu um som, um som semelhante a uma melodia triste. Curioso, aventurou-se pelo rio mais uns metros e, sedento daquele som, com umas fortes braçadas chegou à outra margem. Contudo, continuava sem ver nada.
De repente, no frio da noite, José avistou uma cauda verde e brilhante a saltar perto da margem. Assustado, recuou dois passos. Então, a estranha criatura voltou a saltar, emitindo essa melodia triste, que se assemelhava a um grito de dor.
José não se pode conter mais; a sua curiosidade levou-o ao limite e … num mergulho, embrenhou-se nas águas do rio. Abriu os olhos. Mas, o que seria aquilo? Uma figura feminina, com longos cabelos dourados e faces rosadas, mas … com uma cauda gigante e  mutante, verde e brilhante, como a que vira anteriormente.
- Quem és tu? Quer dizer, o que és tu?
- Sou uma sereia, o meu nome é Sérkil. Ajuda-me.
Com esta última súplica, caiu desmaiada nas profundezas do rio, seguida por José que a salvou a tempo. Sérkil tinha sido trespassada, numa das suas barbatanas, por um anzol! Ainda bem que José estava lá! Ele nem hesitou em ajudar esta criatura do rio!
- Pronto, já está! Nunca te esquecerei.
- Não, não vás meu salvador! Levar-te-ei comigo para o meu reino nas profundezas.
E com a emissão destas últimas sílabas Sérkil, agarrando José pela mão, encaminhou-o para o mundo com que ele sempre sonhou.
 
Nome da aluna: Jéssica Silva, nº 11 – 9º D
Excerto escolhido: O Mistério da estrada de Sintra, de Eça de Queiroz.
(…)
      Do que eu estava perfeitamente convencido é de que havia uma mulher cúmplice. Aquele homem não se tinha suicidado. Não estava, decerto, só, no momento em que bebera o ópio. Terá sido Raquel, a sua mulher? Ou Joana, a sua amante? Ou talvez Margarida, a sua filha? Não sei … não percebo como é que um homem tão novo possa pensar em por fim à vida, assim, tão drasticamente…
     Liguei para o meu chefe para lhe pedir o número de telefone da Raquel, pois estava convicto de que se alguém soubesse de alguma coisa, seria provavelmente a sua mulher. Combinámos um encontro num café, às dezoito horas. Pouco faltava para a hora combinada, por isso fui-me arranjar. Bebi um whisky e fumei um cigarro para descontrair.
     Cheguei ao café cinco minutos antes da Raquel. Conversámos acerca dos motivos que poderão ter conduzido o seu marido àquela morte brutal e ela disse-me que já há algum tempo que ele andava deprimido devido ao descontrolo das contas e de outras dificuldades. Contou-me também que já há muito tempo não havia intimidades entre eles. Chorou e eu consolei-a, pois como bom homem que sou, senti que a devia apoiar. Pedi-lhe que falasse com a sua filha e marcámos novo encontro para o dia seguinte à tarde.
     Algo naquela mulher me cativava: não sei se seria a sua simpatia ou a sua sinceridade, mas aquela mulher de um metro e cinquenta e oito, de olhos verdes e grandes, cabelo longo e encaracolado de cor castanha, chocolate, corpo esbelto e moreno, sorriso branco e cristalino, nariz pequeno e um peito de formas perfeitas, encantava-me. Fui-me embora pouco tempo depois. jantei e adormeci no sofá com ela no pensamento.
     No dia seguinte, fui ter com a Joana. Nada me disse, mas vi que agia de forma estranha. Parecia algo nervosa quando lhe dei conta das minhas suspeitas. Embora não tenha dedicado muito tempo a pensar nisso, fiquei com a sensação de que me escondia alguma coisa.
     Fui almoçar a casa da Raquel e da Margarida, tal como ficara combinado anteriormente. Esta última quis cozinhar e, de facto, fê-lo bem, pois estava tudo delicioso. Enquanto comíamos, falámos sobre várias coisas e eu sentia-me bem perto delas, como se há muito convivêssemos. De repente, recebi uma mensagem da Joana a pedir para nos encontrarmos dali a duas horas. Nada comentei com a Raquel nem com a Margarida, apenas me despedi e saí.
       Cheguei ao sítio indicado, um beco escuro e sombrio. Vazio. Lá estava ela ao fundo, aproximando-se cada vez mais. Já próximos um do outro, perguntei-lhe o que se passava e foi aí, nesse mesmo instante, que me contou tudo. A vítima não se tinha suicidado, foi ela que a matou. Deu-me conta de todos os pormenores. Perguntei-lhe então o motivo que a conduziu a essa decisão. Segundo me confessou, só o fez por causa das joias, joias que tanto desejava. Nada mais me restava do que cumprir o meu dever, ou seja, prendê-la. Aproximei-me para o fazer e, nesse instante, senti algo a entrar dentro de mim. Uma dor eletrizou o meu corpo, percorrendo-o. Olhei para mim próprio e verifiquei que ela me espetara uma faca no estômago. Olhando para mim, ela sorria. Lágrimas desciam pelo meu rosto e, de repente, tudo ficou nebuloso. Lembro-me apenas de ouvir uma voz que dizia:
     - Então, já trataste do assunto?
     - Sim, Raquel. Não te preocupes - disse a Joana.
     - Raquel?!... Oh meu Deus! Fui enganado!
    - Desculpa, não podias continuar a viver, pois sabias demasiado – disse Raquel, olhando para  mim friamente.
     Tudo escureceu em meu redor, até desaparecer totalmente a luz.


03/06/2013

Campeonato ortográfico de Inglês


No passado dia 21 de Maio realizou-se o campeonato ortográfico, na Escola Básica 2,3 Almeida Garrett, dinamizado pelas professoras de Inglês do 3ª ciclo.
Esta atividade contou com a participação empenhada dos alunos inscritos, tendo sido apurados os seguintes vencedores:

 
7º ano – turma A -  Luís Batista

8º ano – turma B – Andreia Lopes e Marta Santos (em ex aequo)

9º ano – turma E – Rodrigo Amorim

MUITOS PARABÉNS!

27/05/2013

Articulação de Português entre ciclos

     No decurso das atividades realizadas no âmbito da Articulação e Intercâmbio entre as escolas do nosso Agrupamento, foram publicadas várias histórias coletivas iniciadas pelos alunos do Jardim de Infância, 1º e 2º Ciclos.
    Os alunos do 8º Ano Turma A concluiram a produção escrita intitulada "A Flor Carolina". Apresentamos agora duas versões finais para a história.
 
Leia e decida qual é o final que mais lhe apraz na página ARTICULAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA.


    

14/05/2013

Jogos Juvenis da Amadora - Torneio de futebol (8 de maio)

Complexo Desportivo Monte da Galega
Quadro de Mérito Desportivo

 Iniciados – Masc (98/99) – 3º Lugar


Ano/Turma
Nome
6C
 
Ivan Carvalho
8A
 
Edi Semedo
5E
 
Miguel Gomes – GR
7E
 
Alexandre Martins
8E
 
Daniel Vaz
8D
 
Miguel Fernandes
6C
 
Ivo Silva
6C
 
Romilson

 
Iniciados – Fem (98/99) – 1º Lugar

 

Ano/Turma
Nome
8D
 
Rita Simões
8D
 
Mariana Henriques - GR
8E
 
Soraia Pina
7A
 
Beatriz Silva
7E
 
Tatiana Nogueira
8E
 
Edna Filipe
8E
 
Cátia Santos
8E
 
Catarina Sanches
8C
 
Sónia Rodrigues
8C
 
Mónica Borges