Folha de Viagens... Porquê? O que se pretende?

Folha de Viagens... Porquê? O que se pretende?

Como tributo a Almeida Garrett e a algumas das suas obras mais emblemáticas:
Folhas Caídas, Flores sem Fruto e Viagens na Minha Terra.

O discurso do narrador das Viagens faz apelo a vários enunciados. Aqui, a partir de vários registos, leituras e iniciativas pretende-se construir um discurso a várias vozes.
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10/06/2014

Vamos recordar!


O ano letivo está a chegar ao fim, é altura de recordarmos bons momentos que os nossos alunos viveram ao longo deste ano, assim

·         “Dia Mundial do Animal”, organizado pela professora Maria Tereno, contou com a colaboração da professora bibliotecária Isabel Prelhaz. Realizaram várias atividades, os alunos ouviram algumas das Fábulas de La Fontaine contadas pela professora Isabel Prelhaz. Participaram todas as turmas do 5º ano.




·         “Jogo do 24” organizado pela professora Etelvina Lopes, contou com 4 elementos de cada turma do 5.º ano que participarão com muito entusiamo. A aluna vencedora foi a Marta Abreu da turma B do 5.º ano.




·         “O que sabes do oceanário de Lisboa?” atividade organizada por Maria Tereno, contou com a presença das turmas A, B e D do 5.º ano. Esta ação pretendia desenvolver o espirito para a conservação da natureza e das espécies que nela se encontram. Os alunos tomaram conhecimento de que espécies existiam no oceanário, como eram alimentadas, que cuidados deviam ter com os vários seres vivos e suas interações. Manifestaram muito interesse nesta atividade, colocaram questões pertinentes, gostaram dos jogos feitos e de algumas amostras diversas que trouxeram. 






·         “Dia Mundial da Floresta”, os alunos das turmas do 5.ºA,B e D construíram árvores em material reciclável, que foram colocadas na BE. A professora Maria Tereno acompanhou as suas turmas para observarem os trabalhos realizados pelos alunos e fazerem as atividades propostas pela professora Isabel Prelhaz (professora bibliotecária).
·  “Água dá-nos vida” – a segunda parte desta atividade contou com uma visita ao Núcleo Museográfico da Falagueira onde foram as turmas A, B, C, D e E do 5º ano. Nesta atividade os alunos tomaram conhecimento como foram canalizadas águas para Lisboa através de aquedutos e mães de água (nascente ou reservatório de água de onde sai para ser distribuída por canais secundários) construídos em pedra.
A Mãe d’ Água Nova é um edifício circular abobadado com 17 metros de altura e 5 de profundidade dentro do qual, numa concavidade rochosa, brota água.
Outro importante canal de abastecimento alimentado pelas águas da Amadora era o Aqueduto da Gargantada (séc. XVIII), que levava água aos chafarizes de Queluz e às cavalariças do Paço Real. 








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