Folha de Viagens... Porquê? O que se pretende?

Folha de Viagens... Porquê? O que se pretende?

Como tributo a Almeida Garrett e a algumas das suas obras mais emblemáticas:
Folhas Caídas, Flores sem Fruto e Viagens na Minha Terra.

O discurso do narrador das Viagens faz apelo a vários enunciados. Aqui, a partir de vários registos, leituras e iniciativas pretende-se construir um discurso a várias vozes.
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14/05/2013

O sonho e a poesia

     Um aluno do 7º Ano manifestou os seus sonhos através de um poema:

Os sonhos de um rapaz

Sou um rapaz
Que está a crescer
E os meus sonhos
Aqui vou escrever

 
Sonhos e objetivos
Aqui vou apresentar
Estes são
Os que vou tentar realizar

 
Os meus estudos
Vou prosseguir
Vou criar jogos e programas
Para nos divertir

 
Adoro computadores
Adoro informática
Sou bom com as tecnologias
E também com a matemática

 
Sou bom a música
Sou bom a tocar
Também sou bom na poesia
Textos também gosto de criar

 
Há muita coisa
Que eu posso fazer
Mas tenho tempo para pensar
Enquanto estou a crescer

 
Este é o meu texto
Que acabei de criar
Estes são os meus sonhos
Que quero realizar

 
            Eugénio, 7 E, nº 10, 2012/13

    E como os textos comunicam entre si, apresentamos um poema de um autor consagrado, Sebastião da Gama, que faz relembrar a capacidade e  a importância de sonhar.
 
Pelo sonho é que vamos,
comovidos e mudos.
 
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não haja frutos,
pelo sonho é que vamos.
 
Basta a fé no que temos.
Basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria,

ao que desconhecemos
e ao que é do dia a dia.
 
Chegamos? Não chegamos?
- Partimos. Vamos. Somos.




 

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